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Hoje a “Rota Dória” remonta parte da história perdida dos escravizados em solo brasileiro e no Estado de São Paulo, juntando a esse período os registros históricos e arquitetônicos que se tornaram pontos de visitação, dentre eles: em São Paulo, o Museu Afro Brasil e o Pátio do Colégio; o Conjunto do Carmo

e a Capela do Escravo Sebastião em Mogi das Cruzes; o Casarão Senzala e o Casarão do Café em Salesópolis; a Estrada do Rio Pardo que, seguindo o antigo traçado criado pelo Padre, cruza os Municípios de Salesópolis, Paraibuna e Caraguatatuba nos Núcleos Padre Dória e Caraguatatuba do Parque Estadual da Serra do Mar; o Sítio Arqueológico no Núcleo de São Sebastião – PESM, o passeio de Escuna até Ilhabela, a gastronomia típica, entre outros.

Conhecer a história que não está contada nos livros é enriquecer o conhecimento através da oportunidade de vivenciar uma Rota Colonial e Lendária que atualmente possui grande importância histórica, turística e ambiental.