Museu Dimitri Sensaud de Lavaud

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+55 11 3654-3108
Av. dos Autonomistas, 4001 - Centro, Osasco - SP, 06080-125, Brasil
3.7
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Localização

Descrição


O Museu Municipal convida a todos para conhecer o trabalho realizado no Colégio São Paulo da Cruz, no Jardim Santo Antônio. Nos muros da escola foram realizados grafites contando a história de Osasco e também do bairro. Uma grande iniciativa que alia a divulgação de nossa história à preservação do local de estudo, tornando-o mais humano e criando uma identidade entre alunos, pais e toda a comunidade osasquense.

A família Sensaud de Lavaud é originária de Limousin (Saint Junien- França). O casal Evariste Sensaud de Lavaud e Alexandrina Bogdanav partiu para o Brasil no final do século XIX, com seu filho de 16 anos, Dimitri Sensaud de Lavaud.

O Barão Evariste, já na Vila Osasco, logo tornou-se sócio de Antonio Agu em uma olaria, inaugurando a Cerâmica Industrial de Osasco (foto ao lado, nos anos 1940), a primeira indústria da cidade. No local o Barão desenvolveu novas tecnologias de produção, patenteando-as. Com a saída de Antonio Agu da sociedade, o Barão realiza parcerias com os irmãos Joseph Levy Freres e Hermann Levy e também com Arthur Kalm, dando origem à Cerâmica Hervy, anos depois.

O Museu Municipal de Osasco está instalado no Chalé Brícola. O nome deve-se ao seu primeiro proprietário, Giovanni Brícola, um engenheiro italiano que veio ao Brasil no final do século XIX e naturalizou-se brasileiro em 1888.

Segundo Zuleika Alvim: "Um exemplo de fortuna que contou com apoio financeiro bancário foi a de Giovanni Brícola que chegara a São Paulo como engenheiro contratado pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro e, mais tarde, ingressou no mundo dos negócios e dos bancos tornando-se agente do Banco de Nápoles". (ALVIM, Zuleika.O Brasil italiano (1880-1920. IN: FAUSTO, Bóris (org.)Fazer a América.EDUSP.2000)

Na porta de entrada do Museu, ainda permanecem as iniciais de seu antigo morador: "GB". No Museu da Santa Casa de Misericórida está exposto um retrato de Giovanni Brícola como um dos grandes benfeitores da Instituição, visto que, ao falecer,Brícola deixou metade de sua fortuna para a Santa Casa de Misericórdia.

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