Rever 8
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Renata RezendeDESRESPEITO TOTAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Fazem um barulho INSUPORTÁVEL e ENLOUQUECEDOR durante todos os dias, inclusive sábados, domingos e feriados. Descumprem a lei do silêncio, inúmeras vezes funcionam até tarde da noite, por volta de 23 horas e não têm isolamento acústico. Somos obrigados a tolerar a TOTAL FALTA DE EDUCAÇÃO e de LIMITES desses "empresários" que se colocam acima da lei e sequer atendem às nossas justas reclamações.
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Gustavo Henrique Rodrigues De CastroMuito Bom o curso com um excelente professor e um ótimo atendimento! Indico a todos! Estarei voltando sempre!!!
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Ronaldo Nogueira souzaBoa localização, local seguro, baías com aproximação do alvo, preço da munição médio, diversidade e acessórios, bom atendimento.
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Paulo Henrique SFui no clube de tiro sendo maior de idade no horário de funcionamento normal com dinheiro e fui tentar iniciar no esporte , eu particularmente conheço muito de armas e mesmo assim me senti descriminado e fui induzido a ir embora por que me exigiram um curso , mesmo o cal 380 sendo permitido me negaram um instrutor pra me acompanhar assim impossibilitado de praticar, nao recomendo ao nao ser que tenha uma cara boa ou seja do "sistema" nota 0
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Robson OliveiraEstande de tiro moderno.
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NeruhodoMuito bem organizado e competente. Fiz o curso básico e me filiei logo em seguida. Sem contar que já estou completando 3 anos com o clube. Muito bom mesmo.
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Leonardo BragançaDESRESPEITAM A VIZINHANÇA. NÃO POSSUEM SISTEMA DE ACÚSTICA. FUNCIONAM NOS FINAIS DE SEMANA E EM QUALQUER HORARIO ALHEIOS AO INCOMODO QUE CAUSAM. LAMENTÁVEL!!!!
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Nilsom MateusO estabelecimento é bom , otimos estandes o que deixa a desejar é a falta de estacionamento
Em formação
| | segunda-feira 09:00–22:00terça-feira 09:00–22:00quarta-feira 09:00–22:00quinta-feira 09:00–22:00sexta-feira 09:00–22:00sábado 09:00–18:00domingo Fechado |
| | clubedetiro.com |
| | +55 31 3371-8500 |
| | R. Gen. Andrade Neves, 622 - Gutierrez, Belo Horizonte - MG, 30441-011, Brasil |
| | 4.1 |
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Localização
Descrição
As pessoas só possuem duas maneiras de lidar umas com as outras: pela razão e pela força. Se você quer que eu faça algo para você, você tem a opção de me convencer via argumentos ou me obrigar a me submeter à sua vontade pela força. Todas as interações humanas recaem em uma dessas duas categorias, sem exceções. Razão ou força, só isso. Em uma sociedade realmente moral e civilizada, as pessoas somente interagem pela persuasão.
A arma de fogo é o único instrumento que coloca em pé de igualdade uma mulher de 50 Kg e um assaltante de 105 Kg; um aposentado de 75 anos e um marginal de 19, e um único indivíduo contra um carro cheio de bêbados com bastões de baseball.
A arma de fogo remove a disparidade de força física, tamanho ou número entre atacantes em potencial e alguém se defendendo. Há muitas pessoas que consideram a arma de fogo como a causa do desequilíbrio de forças. São essas pessoas que pensam que seríamos mais civilizados se todas as armas de fogo fossem removidas da sociedade, porque uma arma de fogo deixaria o trabalho de um assaltante (armado) mais fácil. Isso, obviamente, somente é verdade se a maioria das vítimas em potencial do assaltante estiver desarmada, seja por opção, seja em virtude de leis – isso não tem validade alguma se a maioria das potenciais vítimas estiver armada.
Quem advoga pelo banimento das armas de fogo opta automaticamente pelo governo do jovem, do forte e dos em maior número, e isso é o exato oposto de uma sociedade civilizada. Um marginal, mesmo armado, só consegue ser bem sucedido em uma sociedade onde o Estado lhe garantiu o monopólio da força.
Há também o argumento de que as armas de fogo transformam em letais confrontos os que de outra maneira apenas resultariam em ferimentos. Esse argumento é falacioso sob diversos aspectos. Sem armas envolvidas, os confrontos são sempre vencidos pelos fisicamente superiores, infligindo ferimentos seríssimos sobre os vencidos.
Quem pensa que os punhos, bastões, porretes e pedras não constituem força letal, estão assistindo muita TV, onde as pessoas são espancadas e sofrem no máximo um pequeno corte no lábio. O fato de que as armas aumentam a letalidade dos confrontos só funciona em favor do defensor mais fraco, não do atacante mais forte. Se ambos estão armados, o campo está nivelado.
A arma de fogo é o único instrumento que é igualmente letal nas mãos de um octogenário quanto de um halterofilista. Elas simplesmente não funcionariam como equalizador de Forças se não fossem igualmente letais e facilmente empregáveis.
Quando eu porto uma arma, eu não o faço porque estou procurando encrenca, mas por que espero ser deixado em paz. A arma na minha cintura significa que eu não posso ser forçado, somente persuadido. Eu não porto arma porque tenho medo, mas porque ela me permite não ter medo. Ela não limita as ações daqueles que iriam interagir comigo pela razão, somente daqueles que pretenderiam fazê-lo pela força. Ela remove a força da equação. E é por isso que portar uma arma é um ato civilizado.
